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Fanese sedia a 4ª Conferência Estadual dos Direitos Humanos de Sergipe
Por André Morais
Publicado em 09/10/2025 16:07 • Atualizado 09/10/2025 16:08
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A Fanese se tornou palco de discussões fundamentais para ampliar o espaço de escuta social e promover o diálogo democrático com a realização da 4ª Conferência Estadual dos Direitos Humanos de Sergipe, promovida pela Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic), nesta quarta-feira (08).

O tema escolhido para a edição foi “Por um Sistema Nacional de Direitos Humanos: consolidar a democracia, resistir aos retrocessos e avançar na garantia de direitos para todas as pessoas.” Para o diretor da Fanese, Marcel Ramos, sediar a conferência é motivo de grande orgulho para a instituição, especialmente por se tratar de um tema que impacta diretamente a realidade social do estado.

“Receber representantes da sociedade civil, do poder público e da academia demonstra que a Fanese é reconhecida como um ambiente plural, democrático e comprometido com os valores que sustentam a dignidade humana. Essa conferência é também uma oportunidade de fortalecer a formação cidadã, pois o tema impacta a realidade social e jurídica do nosso estado”, afirmou.

Para a coordenadora acadêmica, Marluany Poderoso, a conferência dialoga diretamente com a missão da Fanese, principalmente porque engloba o propósito institucional de promover ações educacionais com perspectiva cidadã, além de reafirmar o compromisso com o respeito ao ser humano e à diversidade.

A Conferência Estadual dos Direitos Humanos de Sergipe foi organizada em seis eixos que nortearam os debates e propostas do encontro: enfrentamento das violações e retrocessos; democracia e participação popular; igualdade e justiça social; justiça climática, meio ambiente e direitos humanos; proteção dos direitos humanos no contexto internacional; e fortalecimento da institucionalidade dos direitos humanos.

Para a Secretária de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri, o evento representou um momento de grande relevância, especialmente após nove anos sem a realização da conferência. Segundo ela, foi um espaço de construção coletiva, de diálogo e de respeito, essencial para que as propostas elaboradas possam ser levadas até Brasília e contribuam com o fortalecimento das políticas públicas de direitos humanos.

A conferência reuniu gestores públicos, entidades da sociedade civil, conselhos de direitos, movimentos sociais e cidadãos interessados em discutir políticas públicas voltadas à promoção e proteção dos direitos humanos.

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